Em homenagem ao Dia das Mães e da Enfermagem, conheça a história de algumas mães enfermeiras do HCP

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Em homenagem ao Dia das Mães e ao Dia Internacional da Enfermagem, comemorado no próximo dia 12 de maio, nós do HCP fizemos uma justa homenagem para nossas mamães enfermeiras. Confira histórias de algumas mulheres da nossa instituição,  que representam todas as que dedicam suas vidas a cuidar do próximo, mas que em suas casas, dedicam seu tempo para uma das profissões mais lindas e cheias de amor – ser mãe.

Ana Clara Farias (33 anos) fez uma escolha na vida. “A missão de cuidar, de olhar pelo próximo e tentar fazer a diferença na vida de alguém no momento mais difícil dessa pessoa”, é assim que Ana descreve sua escolha pela enfermagem. Funcionária do HCP há um ano e quatro meses, encara seu trabalho na instituição como um de seus maiores desafios. “Aqui os pacientes e seus familiares estão no momento de maior fragilidade, devido a essa doença devastadora, mas por outro lado o clima de solidariedade, carinho e humanização faz dessa instituição um lugar abençoado e diferenciado”.

Mesmo ajudando a salvar vidas em seu trabalho, é em casa que Ana diz se sentir especial. “Lá eu me sinto completa, é onde encontro a maior e melhor das missões, minha filha Luana, de cinco anos. Ela é a minha realização, me traz sensação de plenitude, é quando você entende o que é amor incondicional”, relata.

Como profissional de saúde, passar por essa pandemia está sendo uma batalha para Ana. “Estou tomando todos os cuidados necessários. Minha preocupação agora é com a minha filha está se sentindo com a minha ausência, mas graças a Deus a tecnologia está ao nosso lado, e as chamadas de vídeo viraram minha principal aliada até isso tudo passar”, deseja.

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“Uma das mais belas profissões que existem, por que é através dela que podemos ajudar o próximo” – é assim que Mariana Abreu (32 anos) descreve sua escolha pela enfermagem. Funcionária do HCP há cinco meses, diz que foi na instituição onde aprendeu a importância de um sorriso.  “Só tenho que agradecer a oportunidade de trabalhar aqui. Meus pacientes me mostram diariamente que uma notícia ruim não é motivo para perder a esperança e que uma coisa tão pura e singela como o sorriso no rosto pode mudar tudo. Serei eternamente grata por esse aprendizado”.

Para Mariana, ser enfermeira não é fácil, mas ser mãe e enfermeira é mais difícil ainda. Com três filhos – Maria Klara (14 anos), João Gabriel (8 anos) e Marina (1 ano) – a rotina é muito cansativa, mas também muito prazerosa. “Pela nossa rotina de plantões, acabamos perdendo muitos momentos importantes, como aniversários, festas da escola, até Natais e Ano Novo, mas é recompensador quando estamos em casa todos juntos. Agora, com essa pandemia, preciso ficar distantes deles, mas sei que tudo isso é passageiro. Tenho fé em Deus que vai passar logo e poderemos ficar juntinhos novamente”, fala. 

 

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Trabalhar na área da saúde sempre foi um desejo de Ana Paula Maranhão. Desde criança, gostava de ajudar e cuidar das pessoas e, quando cresceu, tornou essa vontade sua profissão. Por anos, trabalhou como técnica de enfermagem, mas quando teve a oportunidade, cursou a faculdade e, desde 2010, trabalha como enfermeira do HCP. “Sempre foi meu desejo trabalhar nesse hospital. Quando passava em frente, dizia para todos que um dia trabalharia aqui. Agora, esse sonho já é uma realidade”, diz Ana.

Chegar até onde sonhou nunca foi fácil. Mãe de dois – Brenno Fernando (23) e Bianka Adrielly (18), precisou abdicar do tempo com eles para estudar e proporcionar conforto para a família. “Fiquei viúva muito cedo e precisava sustentar a casa. Graças a Deus pude contar com a ajuda dos meus pais, que ficavam com eles enquanto eu trabalhava nos plantões à noite e estudava de dia. Ser mãe foi um sonho realizado, ter filhos saudáveis foi uma glória, mas não era fácil, por que eu precisava trabalhar, mas sempre que podia, trocava os plantões para participar das festinhas deles. Hoje, meus filhos são adultos, já sou avó e podemos aproveitar mais juntos, com o conforto que batalhei muito para conseguir”, lembra.

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Emmanuella Araújo (37 anos) define sua escolha pela enfermagem como sua vocação. “Sempre gostei de cuidar do meu irmão e das minhas bonecas. Quando  criança, precisei fazer uma cirurgia, e fui muito bem cuidada por uma “tia” que me disse  ser enfermeira. Depois disso, dizia a minha mãe que seria enfermeira também e aqui estou eu. Deus me honrou”, lembra Emmanuella, hoje supervisora de enfermagem do HCP. “Aqui aprendi e aprendo a cada dia a importância de viver a vida e que o amor é essencial”.

 

É com todo esse amor, que Emmanuella fala do filho Rafael (4 anos). “Ser mãe é amar sem limites, é ter alguém que te faça ser cada dia melhor e que renove suas energias, fazendo com que você seja mais forte e corajosa. Me preparei para ser mãe, já era enfermeira na época, mas nem por isso foi fácil, mas contei com a ajuda da minha mãe e sogra. Hoje, com a pandemia, estamos passando por momentos difíceis, estou ficando distante dele, sem beijar, sem abraçar, sem dormir agarradinhos, mas sabemos que é para nos protegermos e que logo tudo vai  passar”, deseja.

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Daniele Cristine Lopes (38 anos) escolheu a enfermagem por achar bonito cuidar do próximo, mas após 10 anos de profissão, acredita que o sentimento que a faz trabalhar todos os dias seja o amor. Há sete anos na equipe HCP, acredita que foi o emprego mais desafiador, mas também o mais recompensador. “No início, trabalhar aqui foi assustador e até pensei em desistir, mas ao mesmo tempo, aqui a gente aprende a valorizar mais a vida e reclamar menos dos problemas. Você aprende que o mais importante é ter saúde para conquistar os objetivos”.

Ser mãe também foi uma conquista para Daniele. “Meu filho Daniel (6 anos) foi um presente para mim, descobri a gravidez no mês do meu aniversário. Ele nasceu quando eu tinha dois empregos, foi muito corrido conciliar a enfermagem e a maternidade, mas graças a Deus eu pude contar com o apoio dos meus pais. Ser mãe é um sentimento único, é amar alguém mais do que a si próprio. Ele é quem me fortalece para persistir pelos meus sonhos. Hoje, por causa pandemia, para proteger ele e meus pais, estamos separados, mas graças as vídeos chamadas, a gente consegue matar um pouquinho da saúde e trocar aquele eu te amo, até isso tudo passar, por que logo logo vai passar.

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“Ser enfermeira muitas vezes é abdicar da sua própria família para cuidar da família dos outros”, é assim que Ana Deyse Maria pessoa (40 anos) define a profissão que exerce há mais de 10 anos. Trabalhando na linha de frente contra o coronavírus, acredita que traz sua força de mãe para o trabalho. “Como muitas mães, não fujo da batalha. Durante essa pandemia, estou na missão de guerrear contra esse inimigo, o Covid-19, e tenho certeza que vamos conseguir”.

 

Mãe aos 18 anos, Ana tem quatro filhos –  Gabriel (22), Kaio (17), Ana Sophia (9) e Marcelo (5), e também leva o seu amor de mãe para o seu dia a dia no hospital. “Sou a enfermeira que abraça e acalenta a família na hora de decisões que mudam nossas vidas para sempre. Esse não é o momento para isso, mas meu desejo é que tudo volte ao normal”, deseja Ana Deyse.

 

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Campanha Dezembro Laranja

O mês de dezembro marca o início do verão e, para muitas famílias, também o período de férias, sinônimo de longa exposição ao sol, principal fator de risco para o câncer de pele. Para estimular atitudes preventivas para esta doença, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) trabalha anualmente a campanha Dezembro Laranja.

Campanha Novembro Azul

O diagnóstico tardio é um dos principais motivos para o câncer de próstata ser o segundo tipo de tumor maligno que mais mata os homens, perdendo apenas para o câncer de pulmão. Com o objetivo de estimular que os homens tenham mais atenção à saúde e façam seus exames regularmente, possibilitando a detecção precoce da doença, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) entra na campanha Novembro Azul.

Campanha Outubro Rosa

O diagnóstico precoce é fator primordial para o sucesso no tratamento de qualquer tipo de câncer. A campanha Outubro Rosa, já conhecida mundialmente, busca trazer esse alerta – a importância da detecção do câncer de mama no estágio inicial. Referência no tratamento de pacientes oncológicos no estado, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) trabalha o tema anualmente, com o propósito de estimular o debate sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença.

Campanha Julho Verde

Julho é o mês escolhido pelo Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) e várias organizações de saúde para alerta a população sobre o câncer de cabeça e pescoço, termo utilizado para o conjunto de tumores que se manifestam na face, boca, laringe, faringe, glândulas parótidas, glândulas salivares, tireoide, e ossos da cabeça e pescoço. A campanha denominada “Julho Verde” reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce desses cânceres, que historicamente estão ligados ao consumo do tabaco e álcool, má condição de higiene oral, infecção pelo HPV (papiloma vírus humano) e exposição ao sol.

Campanha Abril Amarelo

Apesar de raro, representando 2% do total de cânceres diagnosticados, o câncer ósseo possui um alto índice de mortalidade, atingindo principalmente crianças, adolescentes e idosos. Não existe maneira de prevenir esta doença, sendo o diagnóstico precoce a melhor forma de garantir a qualidade de vida do paciente e até a cura. Pensando na importância da conscientização sobre o tumor, o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) engajou-se na causa e criou a campanha “Abril Amarelo”, que em 2020 chega ao seu 6º ano, com o objetivo de fazer este importante alerta.

Assistência

Grupo de assistência às enfermarias

São voluntárias que ajudam os pacientes internados e que tiveram alta e, também, o próprio hospital. Com ajuda de parceiros, viabilizam remédios ou exames que não são oferecidos pelo SUS, ou seja, que não são disponibilizados pelo HCP. 

 

Grupo de assistência aos ambulatórios 

Voluntários que dão suporte às necessidades dos ambulatórios, arquivo, patologia, quimioterapia e radioterapia. Pegam prontuários nos arquivos, protocolam e levam documentação para outros departamentos, anotam cartões dos pacientes que serão atendidos e levam pacientes aos setores.

Pipoca do Amor

Os voluntários se unem para levar amor e carinho ao paciente e acompanhante, através de um alimento hospitalar nutritivo simples, higiênico e barato, a pipoca. O intuito dessa ação é transmitir alegria, descontrair, favorecer a integração interpessoal, auxiliar na terapia psicoemocional. Para ganhar a pipoca é preciso apenas de uma coisa, um sorriso.

As pipocas são doações de parceiros e da sociedade que contribuem com dinheiro para compra da pipoca. Os voluntários “pipoqueiros”, usam como uniformes aventais estampados e alegres e decoram cestas, onde são colocadas as pipocas, de acordo com datas comemorativas e plaquinha com frase: “Troca-se por um sorriso”.

Xerox/Lojinha

Atende pacientes e acompanhantes que precisam tirar cópia de documentos para apresentar ao hospital, assim como, quando há necessidade de atender demanda maior de xerox de folhetos/informativos do setor de Serviço Social e do Espaço Renascer. Os voluntários que estão nesse setor também dão informações às pessoas sobre localização, como chegar a determinado setor ou ambulatório, por exemplo, assim como também solicitam apoio aos maqueiros quando percebem a necessidade de dar suporte a algum paciente. Nesse setor também funciona uma lojinha de artesanato com preço acessível, assim como venda de camisa e lacinhos de campanha.

Funcionamento: de segunda a sexta, das 7h às 12h.

Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres)

Bazar

Esse setor é a principal fonte de renda da Rede Feminina, inclusive esses recursos financeiros ajudam na compra de medicamentos, passagens para os pacientes, manter a Casa de Mirela e suprir algumas necessidades do hospital.

As doações de roupas, calçados e eletrônicos são vendidas no bazar por preço acessível para pacientes, acompanhantes e funcionários.

Funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 14h.

Local: Bazar (ao lado do ambulatório da pediatria)

Espaço da Beleza

Espaço de acolhimento para pacientes mastectomizadas e/ou que perderam os cabelos. No setor são doadas próteses mamária, perucas, sutiãs, lenços, toucas, chapéus e o mais importante: o amor, o ombro amigo.

Funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 14h.

Local: _____

Espaço da Paz

Criado em 2011, pela atual presidente da Rede Feminina, a senhora Maria da Paz, o projeto surgiu quando a voluntária identificou que os pacientes iam para casa bem e retornavam debilitados, porque não tinham uma alimentação adequada em suas residências, passando assim a doar mensalmente cestas básicas, inclusive com a presença de suplementos alimentares.

O projeto é realizado em parceria com o serviço Social do HCP, que verifica a situação socioeconômico dos pacientes, assim como o guia de prescrição médica, detalhando o nome do paciente e as necessidades específicas dele para que sejam atendidas. As doações são entregues uma vez por mês para cada paciente beneficiado cadastrado pelo voluntariado.

Além de cestas básicas o projeto também doa fraldas, medicamentos, travesseiros, brinquedos, cadeiras de rodas e kits de higiene (escova e pasta de dentes, sabonetes, etc.)

Funcionamento: de domingo a domingo, das 7h às 15h.

Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres).

Rendarte

Nesse projeto, o voluntariado oferece cursos de capacitação em artesanato (tricô, crochê, pintura e reciclagem), para pacientes e acompanhantes. O objetivo é que o público aprenda atividades que possam gerar renda.

Alguns dos produtos desenvolvidos são vendidos no local e o lucro revertido para a compra de novos materiais utilizados nos cursos.

Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.

Local: Rendarte (ao lado da odontologia).

Chá e sopa

Para atender principalmente os que não possem recursos para alimentar-se, o projeto oferece diariamente, de forma gratuita, um lanche aos pacientes ambulatoriais e aos seus acompanhantes. Os insumos são disponibilizados pela Rede Feminina e produzidos pelo setor de nutrição do hospital.

Quando não conseguem as doações desses insumos, a própria Rede Feminina realiza a compra.

Funcionamento: _____
Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres)

Espaço Renascer

Local onde as mulheres renascem para a vida, através do resgate da autoestima. Esse trabalho tem mais de 40 anos e surgiu através do mastologista e cancerologista Dr. Esdras de Queiroz Marques e que em seguida foi encabeçada por Giorgina Moreira e Fátima Cabral.

No projeto é oferecido suporte de assistente social, apoio psicológico, atividades físicas, dança, jogral e comemoração das datas festivas. O objetivo é que as mulheres aprendem a amar seu corpo e ter mais qualidade de vida.

Esse espaço tem como objetivo reintegrar a mulher à sociedade de uma forma holística, tendo em vista a sua recuperação como um todo (psíquico, físico e social). É um atendimento prestado na grande maioria às mulheres mastectomizadas ou que passaram por outros tratamentos de câncer de mama, através de uma equipe multidisciplinar, composta de uma assistente social, psicóloga e educadora física.

Funcionamento: quinta-feira, das 8h às 11h.

Local: departamento de fisioterapia do HCP.

Casa de Mirella

A Casa de Mirella é o Centro de Apoio ao Paciente do Hospital de Câncer de Pernambuco, onde pacientes e acompanhantes vindos do interior e que não tinham condições financeiras de ficar no Recife são hospedados para realizar o tratamento no HCP.

Acolhimento humanizado, respeito, dignidade, carinho. Nesse local todos são tratados como pessoas que tem necessidades e precisam de cuidado. É oferecido dormida limpa, banho, refeições, atividades terapêuticas e recreativas, como jogos, dominó, dama, pintura e confecção artesanal.

Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.

Local: R. Frei Afonso Maria, 357 – Amaro Branco, Olinda 

Confecção de perucas

Doado gratuitamente, o setor confecciona perucas para serem doados aos pacientes. Todo o trabalho é feito por costureiras voluntárias, com cabelos e demais insumos doados.

No local, para quem tiver interesse de cortar e doar o cabelo na hora, também é oferecido o serviço de corte gratuito.

Como doar cabelo?

Funcionamento: de domingo a domingo, 24h.

Local: Sede da Rede Feminina (próximo a entrada de pedestres).

Informações Sobre o Doador e Sua Doação